Obesidade no Brasil

Dados são preocupantes.

Obesidade no Brasil cresce em 2018

Não são nada bons os dados sobre obesidade no Brasil. Pelo contrário, são preocupantes. Dados da pesquisa Vigitel, do Ministério da Saúde – que investiga dados e fatores de riscos para doenças crônicas, atualmente um dos problemas de maior impacto no SUS – registram aumento, em 2018, de entrevistados obesos: 19,8%. E o mais significativo é que, nos últimos três anos, o índice estava estagnado em 18,9%.

E há mais: aumentou também, segundo a pesquisa, o índice de brasileiros com excesso de peso (que inclui obesos): 55,7% da população, segundo dados de 2018. Para comparação, em 2006, o índice era de 42,6%. A pesquisa mostra ainda que o crescimento da obesidade tem sido maior entre adultos de 25 a 34 anos e 35 a 44 anos – grupos que apresentaram aumento, respectivamente, de 84,2% e 81,1%.

Quanto à classificação por gênero, foi pouco maior o índice de obesidade entre as mulheres, com relação aos homens: 20,7% contra 18,7%.

Os resultados divulgados são baseados em cálculo de peso e altura, usados para identificar o IMC – Índice de Massa Corporal (peso dividido pela altura ao quadrado). Se igual ou acima de 25 kg/m2, há excesso de peso. Caso o índice ultrapasse 30 kg/m2, trata-se de obesidade.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, entre os fatores que levaram ao aumento do índice de obesidade, é o maior consumo de alimentos com teor de gordura e ultraprocessados.

No âmbito do Ministério da Saúde, os números revelados pela Vigitel, relativos a 2018, acendeu um alerta de sinal vermelho, porque é provável que esteja prejudicada a meta que era deter o crescimento da obesidade até 2019. Anunciada em 2017, quando o índice atingiu 18,9%, essa meta previa conseguir atingir ao menos 17,9% neste ano.

Sinais verdes

Há algum alívio nos dados preocupantes da pesquisa do ministério. E um deles diz respeito ao que foi apurado quanto ao hábito do brasileiro de comer frutas e verduras. Aumentou: em 2008, eram 20%; em 2018, 23,1%. Boa notícia, embora ainda não seja suficiente o avanço da obesidade. Mas Oliveira vê tendência de que esse hábito vai crescer ainda mais.

Outro sinal de mudança, e significativa, na alimentação é que o consumo de bebidas açucaradas, como refrigerantes, caiu 53,4% —passou de 30,9% para 14,4%. E a prática de atividade física cresceu 23,7%.

São bons avanços, mas segundo o ministério, ainda não conseguem que sejam atingidas as metas para esses indicadores. No caso do consumo de refrigerantes, por exemplo, se quer chegar a 12,5% em 2019, mas o registrado em 2018 não causa boa expectativa para o cumprimento dessa meta.

Fonte: Folha de S. Paulo – Julho de 2019

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Índice de brasileiros com excesso de peso

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Crescimento da obesidade em adultos de 25 a 34 anos

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Consumo de bebidas açucaradas caiu

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A prática de atividades esportiva cresceu

Estrutura de apoio completa

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